A companhia Royal de Luxe, grupo de teatro de rua, usa como base as vitrines e os manequins da loja KaDeWe, para contar histórias.
O projeto, La révolte des mannequins, fica em cartaz até amanhã, dia 10 de novembro, e faz parte do festival de arte alternativa da cidade.

A história pode ser acompanhada de dia ou à noite.

Durante a madrugada, a companhia faz as mudanças para que o público possa acompanhar a história.

Muitos aproveitam para tirar fotos.

As histórias envolvem sexo, amor, violência e medo.

Realmente, as vitrines estão mudando. É perceptível a preocupação em utilizá-las não só como um veículo de vendas para produtos, mas como suportes artísticos. Abrindo as vitrines para a companhia Royal de Luxe, a loja inova no modo como lida com a importância da vitrine que não se foca apenas no vender pelo vender. Em São Paulo ,no mês de abril deste ano, o Grupo Teatro da Vertigem realizou intervenção cênica em passagem subterrânea entre o viaduto doChá e a praça Ramos de Azevedo.O cenário foi as antigas VITRINES do Mappin. Eu fui assistir e fiz um post na época.
Um comentário:
As vitrines são um buraco de fechadura pelo qual olhamos aquilo que querem que seja visto.
O universo devassável, propositalmente caprichado, dedicado ao 'voyeurista' ambulante.
Decifra-me, do contrário, o concorrente te devora!
Eu, sempre que venho até "aqui", tenho um excelente "trip" - regada a H2O.
Obrigada, Rogério.
PS: posso dar um "copy and past" (foto das borboleas inclusive) lá pra "minha maloca'?
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